Governador Gladson Cameli disse que fez papel constitucional dele com relação à situação dos moradores. Mais de 50 famílias ainda estão acampadas em frente à Aleac.

O desfile cívico-militar em Rio Branco nesta quinta-feira (7), no Centro da capital, também foi marcado por um protesto realizado pelos moradores da área conhecida como Terra Prometida, no bairro Irineu Serra.

Com cartazes e apitos, eles reivindicavam moradia após uma ação de reintegração de posse, em agosto deste ano. Os manifestantes se dirigiram ao governador Gladson Cameli, que chegou a tentar conversar com o grupo, mas mudou de ideia.

“Meu papel constitucional eu irei fazer: pagar o auxílio-moradia, de eu ser fiador inclusive para quem fosse alugar a casa, colocar eles no plano de habitação e pronto”, falou.

Governador Gladson Cameli vai até o local do protesto no desfile e conversa com moradores da Terra Prometida — Foto: Júnior Andrade/Rede Amazônica

Cameli disse ainda que o Dia da Independência deve ser encarado como uma chance para fortalecer a democracia.

“Manter a democracia, manter a liberdade de expressão, respeitar as opiniões e que a gente possa construir um país mais justo e menos desigual, para que a gente possa governar e cumprir com nosso papel constitucional. Que o 7 de setembro possa, cada ano mais, trazer benefícios e diminuir as diferenças que temos e vencer os desafios que precisamos vencer. Sei que temos muito e vamos continuar nossa luta, mas sempre respeitando as opiniões e sem querer atrapalhar aquilo que eu sempre defendo: a democracia e a liberdade de expressão a todos”

Moradores de Rio Branco chegaram cedo para acompanhar as festividades do Dia da Independência. Com toda a estrutura montada, por volta das 7h desta quinta-feira (7) o público já começava a ocupar as arquibancadas na Avenida Getúlio Vargas.

‘Terra Prometida’

Famílias seguem acampadas em frente à Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), em Rio Branco. Parte dessas pessoas estava na casa de amigos e conhecidos e decidiram ir para o local para cobrar um lugar para morar. Essas pessoas moravam na área de invasão Terra Prometida, no bairro Irineu Serra, que passou por um processo de reintegração de posse no dia 15 de agosto.

A Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos confirmou, há uma semana, que das 200 famílias cadastradas no aluguel social, 105 famílias entregaram a documentação exigida pela legislação, o que as habilita a serem beneficiadas.

Moradores exigem um lugar para morar — Foto: Richard Lauriano/Rede Amazônica Acre

Créditos: https://g1.globo.com/ac/ac/Por Renato Menezes/Colaborou Júnior Andrade, da Rede Amazônica Acre.

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