A obra que promete desafogar o trânsito na Estrada Dias Martins encerra a etapa de perfuração e inicia, nesta sexta-feira (1º), com a concretagem de quatro blocos centrais, possuindo 60 metros cada. Após a conclusão dos blocos, a empresa segue com a concretagem dos pilares para posteriormente, entrarem com as vigas metálicas.
O projeto idealizado pela Prefeitura de Rio Branco chega a aproximadamente R$ 18 milhões, fruto de recurso próprio da gestão. O primeiro viaduto da capital vem para proporcionar a modernidade da mobilidade urbana e claro, fluir o trânsito da região que em horário de pico, atende mais de 10 mil veículos.
Segundo o prefeito de Rio Branco, a parte mais difícil da obra estava na perfuração, devido ao solo da região ser de tabatinga, ou seja, um solo argiloso. A empresa precisou instalar 150 brocas de até 25 metros de profundidade para dar a sustentação necessária ao elevado.
“Agora começa uma nova fase, a concretagem é a parte que todo mundo vê. O que fica na profundidade, as pessoas não veem. Então, as pessoas perguntavam ‘O que está acontecendo? Esse negócio não está andando’, mas estávamos trabalhando dentro do chão. Agora, a população já vai começar a ver. Hoje, é uma nova fase e se Deus quiser até o mês de maio poderemos estar passando com veículos por cima do viaduto”.
O gestor da capital aproveitou a presença do senador Márcio Bittar para falar sobre o viaduto em frente a AABB que deverá receber a ordem de serviço ainda neste primeiro semestre.
“O viaduto da AABB completa esse elevado que está sendo feito com recurso próprio, isso é um feito. A prefeitura da nossa capital passou a ser uma prefeitura com vida própria, que se soma, que ajuda as outras ações, você fazer um elevado com recurso próprio, isso é uma vitória para o povo de Rio Branco e claro, uma vitória para a prefeitura do Bocalom”, destacou Bittar.
De acordo com o secretário municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana (Seinfra), Cid Ferreira, a população pode ficar tranquila que até julho a obra será entregue e mudará de vez o cenário da mobilidade urbana da capital.
“O dinheiro é separado e já está consignado devidamente só para essa obra. Aqui é recurso próprio, assim como o viaduto da AABB. O recurso está seguro e a população pode ficar tranquila que a obra vai iniciar e terminar e sem dúvida nenhuma”.
