O Acre tem 37 notificações de monkeypox até esta terça-feira (20) segundo novo boletim da Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre). Os dados são do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs).

Das 37 notificações, apenas um caso foi confirmado, 32 descartados, três suspeitos e um com perda de seguimento.

A perda de seguimento ocorre quando não há registro de vínculo epidemiológico, quando o paciente não realizou a coleta de exame laboratorial, ou quando o paciente fez, mas a amostra foi inviável; quando teve resultado inconclusivo; ou ainda quando não teve oportunidade de nova coleta de amostra laboratorial (30 dias após o início da apresentação dos sintomas).

O primeiro caso confirmado da doença foi divulgado no dia 25 de julho. O paciente, de 27 anos, viajou para o exterior e em seu retorno apresentou febre, cansaço físico e pápulas espalhadas pelos braços e abdômen, sendo notificado no dia 11 do mesmo mês pela Unimed.

Exames

O Acre começou a fazer exames que detectam a monkeypox a partir dessa quinta-feira (24). Os exames estão sendo feitos no Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). Antes, as amostras eram enviadas para fora do estado.

O método usado para chegar ao diagnóstico é o mesmo utilizado para detectar a Covid-19, o PCR, ou Reação em Cadeia da Polimerase, que consiste na amplificação de uma região específica de DNA, facilitando o reconhecimento do vírus.

Sintomas e transmissão

Os sintomas iniciais da varíola dos macacos costumam ser febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, gânglios (linfonodos) inchados, calafrios e exaustão.

Dentro de 1 a 3 dias (às vezes mais) após o aparecimento da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo.

As lesões passam por cinco estágios antes de cair, segundo o Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. A doença geralmente dura de 2 a 4 semanas.

O que é um diferencial indicativo: o desenvolvimento de lesões – lesões na cavidade oral e na pele. Elas começam a se manifestar primeiro na face e vão se disseminando pro tronco, tórax, palma da mão,
sola dos pés”, completa Trindade, que é consultora do grupo criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações para acompanhar os casos de varíola dos macacos. (G1 Acre)

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