G1 Acre
A Justiça do Acre voltou a negar ao policial civil Jordeneis Ribeiro a suspensão das medidas cautelares impostas após ele ser acusado de torturar o jovem Vinícius Afonso durante uma abordagem em Plácido de Castro, interior do Acre, em junho de 2020. A defesa do servidor público entrou com um habeas corpus ‘alegando a existência de constrangimento ilegal’.
Ribeiro foi afastado das funções e teve o porte de arma suspenso na época do crime. Ele segue desenvolvendo atividades administrativas em um setor da Polícia Civil desde então.
O pedido feito pela defesa foi analisado e rejeitado pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC). A decisão ainda cabe recurso.